👽 ARTUR BERLET: O BRASILEIRO QUE VIVEU 8 DIAS COM ALIENÍGENAS
👽 Um dos relatos ufológicos mais intrigantes do Brasil – e quase esquecido pelo grande público.
Imagine a seguinte cena: você está voltando para casa após mais um dia comum de trabalho. De repente, uma luz intensa aparece no céu, acompanhada de um zumbido ensurdecedor. Em segundos, sua consciência se apaga. Ao acordar, percebe que não está mais na Terra, mas em um lugar completamente desconhecido, cercado por seres de aparência humana, porém claramente não terrestres.
Foi exatamente isso que o gaúcho Artur Berlet afirmou ter vivido em 1958. Um relato que transcende as barreiras da lógica, da ciência e até da fé.
Durante oito dias, Berlet teria convivido com seres de outro planeta, chamado Acart, localizado a aproximadamente 65 anos-luz da Terra. Uma experiência que desafia a própria noção de realidade.
🌍 Quem foi Artur Berlet?
Artur Berlet era um homem simples. Nascido e criado em Sarandi, um pequeno município no interior do Rio Grande do Sul, trabalhava como motorista da prefeitura local. Era conhecido como alguém discreto, dedicado à família e ao trabalho. Nenhum histórico de doenças mentais, comportamento excêntrico ou desejos de fama.
Esse é um ponto importante: diferente de muitos relatos sensacionalistas, Berlet nunca tentou lucrar com sua história. Não escreveu livros comerciais, não fez turnês em programas de rádio ou televisão, nem procurou editoras para transformar seu relato em best-seller. Pelo contrário, registrou tudo em um manuscrito pessoal, mais tarde conhecido como “Da Terra ao Céu”.
O contexto social da época também é relevante. Em 1958, o Brasil vivia um momento de forte interiorização. Regiões rurais como Sarandi eram locais onde a tecnologia mal havia chegado.
Não havia internet, televisão era raridade, e o contato com o mundo exterior era limitado. Isso torna o detalhamento das tecnologias descritas por Berlet ainda mais surpreendente.
🌌 A misteriosa noite de 14 de maio de 1958
Tudo começou em uma noite aparentemente comum. Berlet saiu do trabalho, como sempre, mas desapareceu misteriosamente. Durante oito dias, sua família não teve notícias. A angústia tomou conta da pequena comunidade de Sarandi. Amigos e vizinhos se mobilizaram. As buscas foram intensas, mas sem sucesso.
Quando finalmente reapareceu, Berlet estava visivelmente abalado, com a saúde fragilizada, e carregava nos olhos um olhar distante — como quem voltava de um lugar que palavras comuns não conseguem descrever.
Foi nesse momento que revelou: tinha sido abduzido.
Inicialmente, sua história foi recebida com incredulidade. Mas, aos poucos, o relato se espalhou. O que chamou atenção foi a coerência e a riqueza de detalhes — Berlet descrevia ambientes, tecnologias, culturas e comportamentos com precisão, sem entrar em contradições. E, acima de tudo, sem jamais tentar transformar sua história em espetáculo.
🛸 A viagem interplanetária até Acart
Segundo seu relato, Berlet foi levado por uma nave espacial até o planeta Acart, situado na constelação de Pegasus. A viagem, segundo ele, envolveu uma espécie de transporte em alta velocidade, através de um sistema desconhecido para nós — talvez uma forma de dobra espacial ou tecnologia de propulsão quântica.
Durante o trajeto, Berlet disse ter permanecido desacordado por grande parte do tempo. Ao despertar, encontrava-se em uma espécie de hospital, com luzes brancas suaves e equipamentos que não sabia identificar. Foi atendido por seres semelhantes a humanos, com aparência tranquila e gestos amistosos.
Segundo ele, não houve qualquer tipo de agressão. Pelo contrário, os acartianos demonstraram preocupação com seu bem-estar e pareciam curiosos a respeito da humanidade. Tudo indicava que aquela abdução não foi um sequestro, mas sim uma espécie de intercâmbio.
👨🚀 Acart: o planeta dos acartianos
A descrição de Acart é um dos pontos mais fascinantes do manuscrito de Berlet. Ele relata uma civilização com altíssimo grau de desenvolvimento tecnológico e social, organizada de maneira exemplar. Entre os principais aspectos observados por ele, destacam-se:
- Cidades flutuantes ou suspensas em estruturas magnéticas;
- Sistemas de transporte aéreo silencioso, semelhantes a drones, porém tripulados;
- Energia limpa, captada de formas naturais ainda não compreendidas pelos humanos;
- Habitações com design orgânico, construídas com materiais recicláveis e autorregenerativos;
- Uma sociedade praticamente livre de conflitos, desigualdade ou violência.
Os acartianos, como eram chamados os habitantes do planeta, tinham entre 1,70m e 1,90m, pele clara, olhos ligeiramente maiores do que os humanos e cabelos em tons suaves, variando do branco ao azul-acinzentado.
Segundo Berlet, a comunicação era feita por meio de uma telepatia assistida por dispositivos, mas com o tempo, ele foi capaz de compreender parte da linguagem local.
🧠 A sociedade de Acart: ciência, espiritualidade e equilíbrio
Uma das partes mais intrigantes do relato de Berlet é sua descrição da filosofia e valores dos acartianos. Segundo ele:
- A ciência e a espiritualidade não são contraditórias, mas complementares;
- A educação é universal e contínua, estendendo-se por toda a vida;
- Não há governos autoritários, mas sim um sistema de conselhos que priorizam o bem coletivo;
- O planeta mantém contato com outras civilizações galácticas, formando uma espécie de aliança interestelar.
Essa visão nos convida a refletir: será que existe uma forma mais evoluída de organização social? Estamos presos a modelos ultrapassados?
Berlet conta que os acartianos não tinham religiões institucionalizadas, mas viviam uma espiritualidade ativa, conectada à natureza, à consciência e ao universo.
Os próprios conselhos que governavam o planeta eram formados por cientistas e místicos, lado a lado, num sistema de equilíbrio entre razão e intuição.
🍎 Alimentação, saúde e longevidade
Berlet também relatou que os alimentos em Acart eram principalmente à base de frutas modificadas geneticamente, ricas em nutrientes e livres de toxinas. A alimentação era simples, mas extremamente eficiente. Não havia obesidade, doenças crônicas ou poluição.
A saúde era mantida por tecnologia regenerativa, que identificava e corrigia desequilíbrios antes mesmo que se manifestassem como doenças. Havia também um profundo cuidado com a saúde emocional, algo que, segundo ele, era considerado essencial para o bem-estar coletivo.
Os acartianos viviam em média 200 anos terrestres, com vigor e lucidez preservados até os últimos dias de vida.
✍️ “Da Terra ao Céu”: um manuscrito que desafia a lógica
Pouco tempo após sua volta, Artur Berlet escreveu um manuscrito com mais de 400 páginas, intitulado “Da Terra ao Céu”. O conteúdo detalha sua jornada de forma meticulosa, descrevendo arquitetura, paisagens, hábitos, estruturas políticas, alimentação, interações pessoais e até emoções vivenciadas no planeta Acart.
Estudiosos de ufologia consideram o manuscrito uma obra rara. Alguns o comparam aos registros deixados por Enoch, na Bíblia, ou aos antigos livros herméticos que falam de viagens interdimensionais.
Apesar da riqueza de detalhes, Berlet manteve-se resistente a publicidade. Para ele, a experiência era sagrada, íntima, e sua intenção era apenas relatar, não convencer.
🧩 Explicações possíveis: verdade, delírio ou algo mais?
O relato de Berlet abre espaço para múltiplas interpretações:
- Contato real: Para ufólogos, o caso de Berlet é autêntico. A ausência de contradições, o detalhamento e sua conduta discreta reforçam a hipótese de um contato real com uma civilização extraterrestre.
- Estado alterado de consciência: Alguns psicólogos sugerem que ele possa ter vivido uma experiência extracorpórea, como projeção da consciência ou um episódio de dissociação psicótica.
- Experiência mística: Outros apontam para uma experiência espiritual ou xamânica espontânea, como as relatadas por místicos, que afirmam visitar outros mundos em estados meditativos.
- Sonho lúcido: Há ainda quem acredite que tudo não passou de um sonho lúcido profundamente vívido, ampliado por mecanismos mentais complexos.
📚 Comparações com outros casos famosos
O caso de Artur Berlet apresenta elementos comuns a outras abduções amplamente documentadas:
- Antonio Villas Boas (Brasil, 1957) – alegou ter sido abduzido por seres alienígenas um ano antes de Berlet, em Minas Gerais;
- Betty e Barney Hill (EUA, 1961) – casal norte-americano abduzido por uma nave, com memória recuperada por hipnose;
- Travis Walton (EUA, 1975) – desapareceu por cinco dias e voltou afirmando ter estado a bordo de uma nave alienígena.
Essas semelhanças são intrigantes: por que tantas pessoas descrevem experiências parecidas, mesmo vivendo em lugares e contextos completamente diferentes?
🤯 Reflexão: e se for verdade?
E se, de fato, não estivermos sozinhos? E se há civilizações nos observando, analisando nosso comportamento, preocupadas com nosso futuro? A história de Berlet pode ser apenas um entre muitos relatos que compõem um mosaico maior de contato com inteligências superiores.
Nosso planeta passa por crises ambientais, guerras, colapsos sociais... talvez já tenhamos sido avisados, mas estamos ignorando os sinais.
Se Berlet realmente esteve em Acart, sua missão pode ter sido compartilhar uma visão de futuro — não apenas para acreditar em alienígenas, mas para repensar o rumo da humanidade.
📽️ Da Terra ao Céu — do blog para o YouTube
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Até lá!



Muito legal esta história parabéns pelo post!!!!
ResponderExcluirBom se fosse comigo eu não voltaria.
ResponderExcluirSomos 2 kkkkkk
ExcluirMe leva do Brasil do jeito que esta ninguém merece tá louco viu
ResponderExcluirtop
ResponderExcluirACARTIANOS leva as pessoas de bem do Brasil aqui tá osso
ResponderExcluirINTERESSANTE
ResponderExcluirMandar um bando do Brasil pra aprender com Acart
ResponderExcluirBacana essa história
ResponderExcluirBRAZILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
ResponderExcluirENTRE O REAL E O MISTÉRIO
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